quarta-feira, 10 de abril de 2013

proibições bizarras que já foram decretadas no mundo


Na China é contra a lei reencarnar, e na Rússia não está permitido ser emo. Acredite, essas leis existem! 

1 – É proibido jogar vídeo games na Grécia

A decisão foi tomada em 2002, quando esse país decidiu banir todo e qualquer tipo de jogos eletrônicos. A lei entrou em vigor com a intenção de diminuir os problemas trazidos por jogos de “azar” e foi considerada inconstitucional, mas ela ainda existe e o governo grego parece não ter muito interesse em mudar a situação.

2 – É proibido viajar no tempo

Pelo menos se você estiver na China. Mas calma, o que está proibido é só a reprodução de conceitos de viagens no tempo, como em filmes e revistas. O governo chinês resolveu tomar essa medida devido ao grande volume de material abordando o tema, que foi classificado como responsável pela criação de mitos e promoção de feudalismo, superstição, fatalismo e reencarnação.

3 – Nada de ser emo na Rússia

O governo do país bebedor de vodca definiu o estilo emo como responsável por atos inconsequentes entre os jovens daquele país, além de comportamento estranho, mudança radical no visual e suicídio. A mudança legislativa ocorreu em 2008 e, se tudo der certo, a cultura emo terá acabado na Rússia por volta dos anos 2020.

4 – É proibido reencarnar na China

Se você estiver preocupado com a sua reencarnação, providencie tudo e garanta que ela não ocorra em território chinês. Lá, existe uma lei que determina que a reencarnação seja autorizada pelo governo. Isso tem sido um grande problema aos monges tibetanos, os quais consideram a lei uma tentativa de diminuir o poder de Dalai Lama, que aos 77 anos se nega a reencarnar no Tibet enquanto ele for de domínio chinês.

5 – Usar celular em Cuba? Nem pensar!

Durante seu governo, Fidel Castro proibiu o uso de celulares em Cuba. Somente quem trabalhasse com questões internacionais ou para o governo de Fidel estava autorizado a usar celulares. A proibição, segundo ele, acontecia porque se tratava de “sacrifícios necessários” na “batalha de ideias” contra os EUA. A lei só teve fim quando Raul Castro assumiu o controle do país, em 2008.

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